sexta-feira, 29 de março de 2013

Votem em mim.

Galera, vim pedir vocês para votarem em mim aqui (x), gostaria muito de ganhar! Conto com vocês. ;)

Capítulo 1 - I Need Someone Like You.



Sentei na minha cadeira, pelo menos era o que a Hilda me contava. Ninguém mesmo sentava nela enquanto eu tava lá. Até a chamam de Cadeira do Arthur. Isso é a recompensa em vir toda segunda semana do mês no mesmo lugar. Sei que preciso mudar, mas não consigo. Não posso deixar essa vida de merda de lado. O mundo não me entende, a vida não gosta de mim e por que eu devo aceitar os limites que ela me impõe? Nada de abaixar a cabeça e deixar mais um final de semana sóbrio, mas afinal... Qual foi o último dia que passei em casa, jantando com meus pais? Bom, faz um tempo.
Bebidas e mais bebidas se empilhavam em cima da mesa a minha frente. Mulheres e mais mulheres esfregavam os seus corpos ao meu. Nada mais me satisfazia. Todos os mesmos casos, as mesmas mulheres, nada de novo. Preciso mudar meu repertório urgentemente! Mas já que aqui estou, aqui que vou poder relaxar. Mais algumas cervejas, alguns copos de vodka e assim vou estar pronto pra fazer sexo com a próxima que me aparecer. Sexo é o que me relaxa, além da droga, é claro.
30 minutos se passaram, não posso deixar de levar alguém pra cima. Gostei da ruiva que passou e me olhou com cara de ‘você tem dinheiro, quero te mostrar meu útero’. Ela passou novamente, dessa vez não deixei escapar. Sem fazer muito mais que um assobio, ela começou a dançar na minha frente, com aquela calcinha rosa, que mal dava para ver o seu elástico, se é que tinha alguma coisa tampando. Ao se empoleirar no meu colo, não tive reações: ela puxou meu cabelo pra trás e beijou meu pescoço. É essa! E menos de dois minutos estamos no quarto 3, com minha cueca no chão e suor na testa.
– Acorda, filha! – odeio quando meu pai me acorda feliz, quem acorda feliz, pai querido?
– Pai, – disse meio sonolenta – pode falar... Estou acordando.
– Você não vai acreditar o que acabaram de me falar! – ao ver pela animação dele, com certeza não era nada sobre minha mãe não estourar o cartão de crédito. – Me ligaram de Londres, querida, fui promovido! – aquela palavra começou a ecoar em minha mente: promovido, promovido... – Não é ótimo?
– Pai, não sei o que dizer.. – promovido, promovido – mas como aconteceu? Vamos nos mudar? Eu vou ter que deixar a minha vida toda aqui? E a escola? Meus amigos? Pai, você sabe que não podemos ir... Ou podemos?
– Podemos, querida. Eu fui promovido porque eu fui o planejador da última campanha da empresa. Foi comentada em todos os pólos nos últimos dois meses. Então o Cal, diretor da empresa em Londres, mandou me chamar. – ele fez uma pausa, ainda bem... Não tava respirando muito bem – Essa época as aulas vão começar lá. Sei que você não anda muito bem com as suas notas na escola por causa do Chay...
– Já conversamos sobre isso – eu o interrompi – ele não tem nada a ver.
– Que seja, mas não podemos deixar isso passar só por causa do seu namoro. – infelizmente ele tinha razão. Era o sonho do meu pai, uma vida toda em torno de dar o melhor que podia pra mim e minha mãe. – Posso contar com você nisso, Lua?
– Tem jeito de recusar? Eu sei que isso era tudo que você queria, não sou eu que vou estragar seu sonho...
Meus pensamentos ficaram longe, pensando como seria me separar de toda uma vida, mesmo que eu não seja grandes coisas, mas tinha amigos, namorados e... uma vida!
Ele se limitou a sorrir e me dar um abraço apertado, aconchegante. Meus medos se foram, porque eu ia fazer tudo de novo, ia ser uma nova Lua e, além de tudo, ia morar em LONDRES!
A história de se mudar ficou matutando em minha mente, até me encontrar com Chay no portão do colégio. Não contei pra ele de primeira, mas ele reparou que tinha algo de errado. Tentou tirar de mim até o último instante, mas eu só contei na hora do intervalo. Isso foi um erro... Porque tudo que eu não precisava era que ele me desse as costas. Ele não entendeu direito! Ele simplesmente achou que EU queria deixá-lo: injusto. Não fui correr trás dele, me juntei às minhas amigas e contei para elas, que no próximo final de semana eu ia. Foi um festival de lágrimas,mas tinha que ser feito. Elas compreenderam muito mais que meu namorado. Vai saber.
Meu celular tocou e vi que era uma mensagem... Dele. Dizia: “Amor, mais tarde eu passo na sua casa. Precisamos conversar. Não estou no colégio”. Fim.
Fui confusa pra casa, na esperança de logo encontrá-lo, mas essa não foi a única vez que me enganei com ele. Comecei a encaixotar minhas coisas e outras colocando na pilha de doação, estava tudo muito movimentado em casa. Faltavam 5 dias para a mudança.
Chay finalmente bateu na porta do meu quarto, não sei onde ele andara, mas seus olhos estavam vermelhos. Sem dizer muito, ele entrou e me beijou. Tinha alguma coisa estranha nele, não sei dizer direito o que era: afinal, eram tantas coisas juntas.
Os dias passaram como horas. E quando me dei conta, minha casa estava vazia, apenas com um sininho na porta. E fomos nós pro aeroporto, sem despedidas, sem choros e sem melodrama exatamente como eu queria.
Por mais difícil que fosse eu não pude esquecer da carta das minhas amigas, tinham algumas partes manchadas – talvez por lágrimas – e várias caligrafias. Sentirei falta das risadas, sentirei falta dos abraços e também das conversas intermináveis. Uma parte importante: não terminei com Chay, prometi e foi prometido que seríamos fiéis, confiança foi a base de tudo.
Mais um dia nesse inferno, onde ninguém me entende. Na escola as meninas se jogam, mas nada tem a me dar. Em casa, as coisas são quase as mesmas... Meus pais andam mais ocupados que aqueles telefones que eu consegui no bordel semana passada. E agora meu pai vem com um papo que tenho que ir à festa de apresentação do novo gerente de imagem da empresa dele. Saco! Preciso encher a cara, ou então não fico nem mais que dois minutos nessa droga de festa. Essa semana passou muito rápido, nem reparei se dei uns tequinhos ou fiquei liso. Preciso analisar isso melhor. Preciso me concentrar pra não voar no pescoço do Mourice, ele não entende que água não faz parte do meu corpo e quando eu digo vodka, é vodka e não água gaseificada com limão! Chega de ficar em casa, duas horas por dia é minha cota limite. A rua está me chamando, clamando meu nome como teu rei, se bem que posso ser mesmo. Ela brilha ao me ver, ela agita ao me ver, e quando eu piso nela então... NINGUÉM me detém!
Créditos: Fanfic Obsession.

I Need Someone Like You - Prólogo.



Explicações.

Olá, não estou postando as webs aqui pois vocês leem e não comentam, isso acaba comigo e por isso não estou postando, vou cancelar as 2 webs que tinha começado, pois não há comentários e se não tem comentários não tem o porque de eu postar, então é isso... E sim, vou postar outras webs.

sexta-feira, 22 de março de 2013

Mudamos o link para participar do blog.

Olá, às pessoas que enviaram um pedido pra entrar no blog, enviem de novo, pois mudei o link e perguntas. Agora ficou assim:

sexta-feira, 15 de março de 2013